terça-feira, 28 de abril de 2009

Médico de Família 2

Pedi ao médico fazer teste de lipidémia, porque tal como a Paula tb tenho hiperlipidémia. Ele explicou-me que cá as unidades sao em mmol/L e nao em mg/dl como em Portugal e que o normal para mim seria 5, mas só a partir de 8 seria necessario comecar com medicacao

Depois de tirar 2 ml de sague para fazer um teste de lipidémia (com 14h recomendadas de jejum!!!!!!) disseram-me que o resultado já estaria disponivel no dia seguinte e se quisesse sabe-lo tinha de ligar para lá.

"Mas nao mandam o resultado para casa?" - "Nao, tem que telefonar",
"Mas posso vir buscar o resultado?" - "Nao estamos autorizados a fornecer mais dados que o valor do teste".

No dia seguinte liguei:

"Era para saber o resultado do teste de lipidémia que fiz ontem?" - "Teste de que?"
"Lipidémia" - "?"
Eu pronunciei lipidémia de todas as maneiras possiveis e imaginarias. Até que mencionei "colesterol". Passados uns minutos ela diz:
"Mas isso é um teste de sangue?" - "Sim, fiz ontem".
"Ah, o resultado é 6". - "Mas...6... que tipo de colesterol?"
"olhe, só sei que nao houve reaccao por isso está tudo bem"

Portanto, basicamente andei a perder tempo com um teste que em Portugal consigo fazer em qq farmácia, com uma gota de sangue. Provavelmente só mediram o colesterol total. HDL, LDL, triglicéridos deve ser coisa que o ingles desconhece.

sábado, 25 de abril de 2009

terça-feira, 17 de março de 2009

Medico de familia

Ja ca estou ha mais de 1 ano, mas so agora consegui estabilizar o suficiente para ter um  medico de familia.
O processo 'e quase aburocratico e de borla, o que me agrada bastante. O facto de nao ter que estar 'a porta do centro de saude 'as 7h00 e esperar 5 horas para conseguir um receita 'e excelente.
Todos os medicamentos que tem que se tomar constantemente (ex: pilula) tem um formato de receita especial que faz com que n seja preciso ir ao medico para obter outra receita nos proximos 6-12 meses. Ah, neste pais nao se compra pilula sem receita medica, mas 'e de borla. :)
Pedi analises de rotina e ele disse: "vou pedir umas analises sanguineas especiais em que tens que vir de jejum"!!!!!! Mas ele pensa que nunca fiz analises na vida????? E agora a parte mais estranha...na recepcao marquei o dia da "colheita" ('e feita in locu e nao num laboratorio) e deram-me uns saquinhos com um papeis agarrados para trazer comigo quando viesse fazer as analises. Estes saquinhos, segundo o que est'a na inscrito, 'e para por os tubos de sangue para depois enviar para o laboratorio.??????? What the f*****?????? Por que raio tenho que levar os  saquinhos para casa? Estou para ver como vai ser a colheita de sangue. Eu gosto muito do sistema em Portugal: colheita em v'acuo. Muito fixe. A ver vamos como 'e aqui!!!!

image

E depois seguiu-se a ida ‘a farmacia ou Chemistry (como eles aqui gostam de  chamar).

Nao sei se ‘e por ser um sitio pequeno, mas aquilo pareceu-me mais uma loja dos 300 do que uma farmacia. A maioria dos produtos nas prateleiras eram champoos, pastas de dentes, cremes,etc completamente comuns. Nada de grandes marcas. Ate o Tesco tem mais variedade.

Comprovei a inexistencia de  alcool etilico, agua oxigenada, betadine, etc. Para desinfectar feridas…umas pastas duvidosas. Enfim…

E depois para levantar a receita ao balcao sairam-me com esta: “Vai esperar ou vem levantar mais logo?”, - “Mas entao nao posso levantar a receita agora?”, -“Pode, mas vai ter que esperar…uns 5 minutos”

Nao tive solucao senao esperar uns bons 10 minutos que fossem la dentro aviar a receita. Onde esta o sistema que o farmaceutico scana a receita e o medicamento cai atras do farmaceutico????????

Bando  de barbaros…..

terça-feira, 3 de março de 2009

Paintball

Depois de um “meeting” extenuante em Cardiff a aprender com avaliar a performance dos nossos subordinados: os “meat inspectors” contratados pelo governo, [ou seja, pessoas com o triplo da nossa idade, cheios de vicios, faltam ao trabalho porque teem uma dor na ponta da unha do dedo mindinho ou porque teem que ficar em casa a tomar conta do gato que no dia anterior afiambrou-se de um bocado de carne que estava no lixo e portanto existe a possibilidade de hoje nao se sentir bem…. Estao a ver o tipo?] fui carregar baterias a Bristol. E nada melhor que uma partidinha de paintball. :)

100_1842

A equipa pronta a atacar. Vejam la se veem onde estou eu!!!100_1855

O campo de batalha

100_1858

Venham eles!!!

100_1906

E muito muito mais. Se quiserem ver mais fotos vao ao MySpace da Ana Luisa:

http://cid-ba704551ce52ab22.skydrive.live.com/browse.aspx/%C3%BAltimo%20fds%20de%20fevereiro%20uff?sa=132178550

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Desenrascanço


From Wikipedia, the free encyclopedia - Aparentemente este artigo foi removido :(

Desenrascanço (impossible translation into English) is a Portuguese word used in certain specific contexts and situations. It is used to express an ability to solve a problem without the adequate tools or proper technique to do so, and by use of sometimes imaginative resourcefulness when facing new situations. Achieved when resulting in a hypothetical good-enough solution. When that good solution escapes us we get a failure. Most Portuguese people strongly believe it to be one of their most valued virtues and a living part of their culture.
However, some critics disagree with the association of the concept of desenrascanço with the mainstream Portuguese culture. They argue that desenrascanço is just a minor feature of some portuguese subcultures confined to some non-representative groups and to the end of the 20th century. Critics point out that in the last 30 years the education and culture of the portuguese people improved considerably and that the importance of desenrascanço is declining. Sometimes, the concept is related by some to the discoveries period or to student activities in the 15th century. But sceptics doubt there is any substantial prove of that relation. Critics also argue that there are other sub-cultures in other countries with equivalent concepts and that desenrascanço is not an exclusive of the Portuguese culture. In the 16th and 17th centuries it was very common for other exploring nations, such as the Dutch, to bring a Portuguese national along during the voyages, because the Portuguese were allegedly the most skilled and knowledgeable in the proper handling of the occasional emergency aboard the ship when the control of the vessel was given to them (what is known among the Portuguese as 'desenrascanço').
Desenrascanço is in fact the opposite of planning: it's managing that any problem does not get completely out of hand and beyond solution."

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Casa nova


Como sabem, vou-me mudar para o País de Gales esta semana.

E se tiver sorte vou ficar a viver na bela Aberdovey (ou Aberdyfi (gaélico)).

Quem tem inveja, quem tem???

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Dead Busy

Ja sei que se passaram quase 20 dias desde o meu ultimo post, mas tenho andado muito ocupada - treino como NOV de norte a sul do pais, relatorios, logs, essay (sao so 1000 palavras mas mesmo assim ainda n o consegui escrever ).

Estas 2 ultimas semanas foram de tal modo atarefadas que voei para casa assim que tive uma aberta. :) Estou de volta de baterias moderadamente carregadas.

E depois vejo esta bela noticia nos jornais:



"Bosses of a New York publishing firm are trying to figure out why no one noticed that one of their employees had been sitting dead at his desk for five days before
anyone asked if he was feeling okay. George Turklebaum, 51, who had been employed as a proof-reader at a New York firm for 30 years, had a heart attack in the open-plan office he shared with 23 other workers.

He quietly passed away on Monday, but nobody noticed until Saturday morning when an office cleaner asked why he was working during the weekend.

His boss, Elliot Wachiaski, said: “George was always the first guy in each morning and the last to leave at night, so no one found it unusual that he was in the same position all that time and didn’t say anything. He was always absorbed in his work and kept much to himself.”

A post mortem examination revealed that he had been dead for five days after suffering a coronary. George was proofreading manuscripts of medical textbooks at the time of his death.

You may want to give your co-workers a nudge occasionally, or say “hello in there,” just to be sure they have not succumbed to the same fate as George

If there IS a moral to this most unfortunate story, it could be this: Don’t work too, too hard. Nobody notices anyway."


Subscrevo por baixo.

Our Blogger Templates Web Design

Translator

About This Blog

About This Blog